Ahh, pensamentos...

        Pensamentos. Como poderiamos nos livrar deles? A cada minuto parece que estamos rodeados de um turbilhão de novas pergundas (muitas delas sem resposta). E se coseguissemos atingir o tal nirvana, e se fizessemos isso ao mesmo tempo, o que fariamos? (Viu? Pensamentos...)
        É irônico esse post falar de de enchentes de pensamentos quando o anterior falou exatamente da falta deles. Mas, pensar é fundamental pra existir como já dizia Descartes? Ou será que pensar apenas nos proporciona o conhecimento da existência? (An?)
       Conversei com um amigo exatamente sobre isso um dia. Ele levantou pontos relevantes sobre essa questão. Um cachorro sabe que existe? Um cachorro pensa? Um cachorro, se sabe que existe, pensa? Se pensa sabe que existe? Mas o mais importante de tudo. Sabemos que um cachorro existe, mas não sabemos se ele pensa. (Confuso, an?)

      
       Fica aí a reflexão...

       Ouvi uma música maravilhosa esses dias e gostaria de indicar ela pra vocês. (Sim, mudança brusca de assunto. Pensamentos, lembram?) O nome da música é Until do Sting. A ouvi em um filme também legal chamado Kate & Leopold. Vou primeiro falar do filme depois falo da música.

       Hugh Jackman é um duque de 1876 e acaba viajando no tempo para o século XXI e conhecendo Meg Ryan e eles acabam se apaixonando e blá blá blá. Mas foi nos créditos que eu ouvi a tal música. Sabe aquelas músicas que mexem com os seus sentimentos de uma forma que nem dá pra entender? Pois bem, foi assim que aconteceu.
       A música fala basicamente do tempo, o tempo que vc tem pra estar com alguém. Um tempo que não se sabe se deve ser aproveitado totalmente, ou se deve-se ter medo que ele acabe. TEMPO....

Escutem a música. Vai aí o link do YouTube

Vídeo

Writer's block

        Pensei MUITO no que eu ia escrever hoje e acabei não chegando a nada. Pensei em falar sobre um filme, depois sobre uma banda, pensei também em falar sobre filmes dublados (assunto que eu vou tratar quando a criatividade mandar bom tempo), até uma crônica eu pensei em fazer. Mas a inspiração e a criatividade não resolveram aparecer pra mim nesses últimos dias.
        Pra não ficar sem escrever nada, resolvi falar exatamente sobre o meu bloqueio. Não foi só aqui no blog que ele aconteceu. Não consigo dar continuidade no livro que estou escrevendo também. Odeio esses bloqueios.
         Então é isso. Leiam um bom livro, vejam um bom filme, escute uma boa música e escrevam bons textos, pois esse aqui foi o pior de todos.

Bons livros que estou lendo: 3 (1984, O Hobbit, As Virgens Suicidas

Bom filme que vi nos últimos dias: 2 (Star Trek e Código de Conduta)

Boas músicas: TODAS DO MEU IPOD e mais o Nerdcast, claro.

Bons textos escritos hoje: NENHUM.

E tudo começou com um BIG BANG!

        A sitcom americana The Big Bang Theory, transmitida pela Warner Channel aqui no Brasil já ganhou o coração de muitos nerds e "não nerds" com seus personagens carismáticos e super divertidos.

        O que mais se destaca na sério é Sheldon Cooper (interpretado por Jim Parsons), um físico teórico assexuado e sem nenhum entendimento sobre as questões sentimentais do ser humano. O personagem rouba a cena sempre que dá as caras na série, e ele que arranca as maiores e melhores gargalhadas do espectador com seus trejeitos esquisitos. Me parece, inclusive, que ele ganhou mais atenção na série do que o personagem principal, Leonard Leakey Hofstadter (Johnny Galecki) que é um físico experimental que logo no episódio piloto cai de amores por Penny, a mulher linda e aparentemente intocável para um nerd como ele.   

        Pra deixar tudo melhor, temos mais dois personagens que deixam a série ainda mais cômica. Howard Wolowitz (Simon Helberg), um engenheiro espacial que vive soltando cantadas ridículas e ainda mora com a mãe, que o trata como se ainda fosse uma criança e Rajesh Koothrappali (Rajesh Koothrappali), um astrofísico indiano que não consegue falar com mulheres a não ser que esteja muito pra lá de Bagdá.

 A série mostra como esses nerds, apesar de super inteligentes, não conseguem interagir com a sociedade, e muito menos com a sociedade feminina. Arranca risadas massivas e faz você ter orgulho de ser um nerd, apesar dos pesares.

 Recomendo a todos, e aí vai o link pra baixar a música de abertura The History of Everything" que é interpretada pela banda Barenaked Ladies e um vídeo de apresentação da série!

Baixe a Música  Veja o Vídeo

Até a próxima!!!

Novo Recomeço

Caros "futuros" leitores,
     
    Pensando muito no que iria escrever no meu primeiro post, cheguei a conclusão de que seria de BOM GOSTO se eu falasse o que eu irei escrever nos próximos.
    Na verdade vai ser difícil dizer exatamente sobre o que esse blog é. Nele, prezado amigo, você encontrará críticas sobre filmes que vejo, livros que leio, seriados que acompanho, músicas que escuto, algumas coisinhas que acontecem no meu dia-a-dia e eu acho que vale a pena compartilhar, jogos, quadrinhos, shows, festas, e muito mais.
    Vai ser a visão feminina sobre o mundo. Não importa o tema, ele poderá ser discutido aqui. Pode ir de "garotos" e chegar em "política".
    Então é isso, sintam-se a vontade para ler e participar!